Isidoro de Sevilha e a Espanha Visigótica
DOI:
https://doi.org/10.24277/classica.v0i0.827Palavras-chave:
Idade Média, Doutrina política, Teocracia.Resumo
Após a queda do Império Romano, a Igreja procura definir a atribuição dos poderes em termos de estreita unidade, isto é, sem distinguir o temporal do espiritual. Isidoro de Sevilha aparece como o grande mestre da teologia política da Alta Idade Média. Livra a realeza espanhola de seu “pecado original”: liberta-se de sua inferioridade diante do Império e exorciza as lembranças nocivas. Ao “inventar” a realeza cristã, confere legitimidade própria às realezas que se constituem no Ocidente. Mas a noção de serviço que o cristianismo atribui ao poder torna o Estado um instrumento de salvação.
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